terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

dois destinos míticos...



Em Janeiro - tive o privilégio de visitar dois lugares míticos de Paris dos mais concorridos de França. Nem mais nem menos: Roland Garros - o segundo Grand-Slam de Ténis da época em terra batida. E a Disneylândia - um mundo de fantasia para a pequenada e não só.
Em Roland Garros - por exemplo fiquei a saber, que os tenistas e as tenistas do Top Ten - têm a primazia de escolher os cacifos nos balneários.

 Que Roger Federer - é um exemplo de desportista, tanto nas vitórias como nas derrotas apresenta-se na sala de imprensa com a mesma disponibilidade e respeito pelos jornalistas, para mim não foi novidade nenhuma - ao contrário o actual nº1 do ranking ATP, Rafael Nadal lida mal com a derrota e de quando em vez é azedo para os que o interpelam, talvez por ser obrigado a aparecer na sala de imprensa se não o fizer é severamente penalizado  em termos pecuniários - são as regras do ATP.
Curiosamente Roland Garros - é o único Grand-Slam, que Maria Sharapova ainda não conseguiu vencer. E pelo andar da carruagem...jamé!
Quando o jovem guia se referia ao lugar na tribuna de honra para o Presidente da Federação Francesa de Ténis - eu perguntei-lhe em jeito de "provocação" em língua francesa - onde era o lugar do Presidente Sarkozy? Ele respondeu em inglês a língua da visita guiada: o público que vem a Roland Garros - não simpatiza com o Presidente da França. Nem eu e não sou francês!
No Museu Roland Garros - é uma viagem ao passado e ao presente do mítico torneio, onde pontifica o célebre René Lacoste.

Valeu a pena os vinte euros que paguei. Foi uma hora e quarenta e cinco minutos de prazer e entusiasmo, que nem o frio gélido daquela manhã de Sábado em Paris me fez arrefecer, ainda assim Roland Garros, deve ser o parente pobre em temos de espaço em relação aos quatro Grand-Slams. Pena tenho ter desperdiçado a oportunidade de ter visto por dentro o Wimbledon - o terceiro Grand-Slam em relva, já que lá estive aquando da minha visita a Londres em Julho de 2006 - o Flushing Meadows em Nova Yorque e o Melbourne Park do Austrália Open, esses estão fora de rota.


Quanto à Disneylândia de Paris - o inverno não é certamente a melhor altura para a visitar, desde logo porque é mais barato e encerra mais cedo, mas porque os espectáculos ao ar livre estão arredios. Ainda assim deu para ver a grandiosidade da Disney da Europa e tudo aquilo que encerra para a pequenada. A visita terminou no Restaurante do Mikey - onde a ganapada vai celebrar o aniversário com direito a bolo e aos parabéns do Mikey e outras personagens do Walt Disney, mas também dos empregados de mesa.
jv



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